Apesar da queda de 25,3% em relação ao mês de junho, o FPM respondeu pelo maior volume repassado aos cofres municipais: R$ 587.115,36. Já o FNS repassou R$ 555.214,48, enquanto que o Fundeb destinou R$ 251.588,67 ao município.
Os repasses regulares ao município chegam próximos de um milhão e meio de reais por mês, fora o dinheiro resultado dos convênios estaduais e federais. E há outras fontes de recursos, a exemplo da arrecadação própria: ISS, IPTU e Contribuição de Iluminação Pública. O volume expressivo de dinheiro que entra na Prefeitura não reflete positivamente na realidade do município, que sofre graves carências em todos os setores, principalmente na educação, saúde, saneamento e assistência social.
No quesito saúde, por exemplo, no mês passado, as maiores verbas foram repassadas pelo Teto Municipal da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (R$ 199.335,57); Saúde da Família (R$ 96.255,00); PAB Fixo (R$ 52.844,51); e Farmácia Básica (R$ 19.740,40). (folhadovali)