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Elon Musk é incentivado a comprar TV Globo e brinca: “Quanto isso custa?”



Elon Musk “demonstrou interesse” durante a semana passada em comprar a TV Globo após a sugestão de um usuário do X, antigo Twitter. Na rede social da qual é dono, o bilionário chegou a perguntar o preço da emissora.


Um perfil identificado como “Joaquim Teixeira” apontou que a emissora seria uma questão no país. “Boa tarde, Elon Musk. O grande problema do Brasil se chama TV Globo, ou Globo lixo, como conhecemos aqui”, escreveu em inglês. O usuário então sugeriu que ele comprasse a emissora e “salvasse” os brasileiros do conteúdo produzido pela Globo. Logo em seguida Musk respondeu nos comentários do post “Quanto custa?”. Em outro reply, enviou um emoji com risadas.


Após a interação, o “Joaquim Teixeira” vem postando diversas piadas em relação à possível compra. Nas publicações, ele usa vídeos e faz sugestões de como seria a programação da TV Globo caso Musk de fato adquirisse a emissora. A identidade do dono da conta não foi revelada.


Polêmicas de Elon Musk no Brasil


Além de ameaçar descumprir as ordens da Justiça, o empresário também atacou publicamente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No dia 6 de abril, ele ameaçou reativar os perfis de usuários bloqueados pelas medidas judiciárias, acusando o ministro de censura e ameaças contra funcionários da rede social no Brasil.


Em resposta, Moraes determinou a investigação da conduta de Musk. Também ordenou que o antigo Twitter não desobedeça às decisões judiciais, estipulando multa de R$ 100 mil para cada perfil bloqueado que for reativado. Na decisão, o ministro afirmou ter visto indícios de obstrução de Justiça e incitação ao crime nas atitudes de Musk. Além disso, entendeu que o bilionário usou as redes sociais para espalhar desinformação e desestabilizar instituições do Estado Democrático de Direito.


Em outro momento, Musk ainda chamou Moraes de “ditador brutal” e disse que o ministro tem o presidente Lula “na coleira”.


Por: Beatriz Vasconcelos, *texto sob supervisão de Tomaz Belluomini