A democracia existe em nosso país, para que todos possam fazer o uso em prol das escolhas políticas, elegendo os representantes que ficarão encarregados de buscar melhorias e transformações para a vida das pessoas. É por meio do voto, que a população tem o poder de afirmar a quem ela atribui à confiança de bem representá-la, pois todo poder emana do povo [...], basta ver o parágrafo único, do artigo 1º da nossa Constituição Federal de 1988.
Assim sendo, quando se chega o dia
da eleição é preciso que o eleitor esteja convicto e consciente, a fim de
escolher aquele candidato que possa contribuir de forma direta, para que o
sonho de uma sociedade solidária, igualitária, fraterna, onde as políticas
públicas sejam efetivadas e priorizadas em detrimento dos interesses subjetivos
e espúrios do candidato. Diante desta configuração, não é admissível que a
população permaneça errando, quando opta em eleger novamente candidato que
pouco fizeram ou nada fizeram durante seus mandatos anteriores.
Candidatos e políticos com o perfil
apresentado podem ser deixados de lado e tirado dele a possibilidade de seguir
como representante, uma vez que a conduta demonstrada não faz jus à confiança
que ora nele foi depositada, pois o mandato pode ser tirado do representante
que não faz por merecer a sua recondução nem muito menos ser eleito pela
primeira vez, o que não pode acontecer é tirar do eleitor o seu direito de
votar. Como bem nos ensina Paulo Bonavides (2000, p. 295), que “o direito de
voto é um direito que ninguém pode tirar aos cidadãos”.
Neste sentido, a responsabilidade de
bem escolher os representantes cabe a todos nós, assim devemos ficar atentos
aos nomes que são disponibilizados nesta eleição que se avizinha, para não
cairmos no erro de fazermos más escolhas, atribuindo o voto em candidato, que
não vai lembrar-se do eleitor quando eleito, nem mesmo lembrar-se das propostas
de campanha.
Diante do exposto, faz-se necessário
que as nossas escolhas parta de uma avaliação minuciosa e criteriosa do
candidato que pretendemos votar, bem como o cargo que deseja ocupar. É preciso
buscar conhecer a vida pública do candidato, a sua índole, a forma de fazer
política, a trajetória diante das repartições públicas, enfim, a sua vida
pregressa.
Nesta eleição de outubro vindouro, nós,
de Conceição, do vale do Piancó, da Paraíba vamos ter a oportunidade de eleger
os nossos representantes a vários cargos, por um período de 4 (quatro) anos,
inclusive o cargo de deputado estadual. Cargo este de muita importância para
cada cidade e região, pois representa os interesses da população de sua região
de forma direta, por isso a importância de bem escolher. Paulo Bonavides (2000,
p. 335), já havia feito esta observação, quando preconizou que “a idéia de
selecionar os mais aptos, os mais capazes domina o entendimento político
vitorioso”.
Neste sentido, a cidade de
Conceição, o vale do Piancó, o Sertão, enfim, a Paraíba conta com o nome do
ex-prefeito de Conceição, NILSON LACERDA,
para uma vaga na Assembleia Legislativa. O seu trabalho como prefeito certamente
o credencia para a vaga. Na sua gestão, Conceição virou um canteiro de obra, o
desenvolvimento andou a passadas largas, a qualidade dos serviços públicos
melhorou.
NILSON
LACERDA, é conhecedor das dificuldades enfrentada pela população, pois,
enquanto prefeito a colocou em primeiro lugar, buscando sempre o bem estar
através de ações, que viabilizaram o crescimento de Conceição. Agora, ele
deseja mais, pretende trabalhar não apenas por Conceição, como também pelo vale
do Piancó, pela Paraíba. O zelo e a responsabilidade com a coisa pública lhe
rendeu a aprovação das suas contas, quando foi presidente da Câmara Legislativa
e prefeito de Conceição.
NILSON
LACERDA, já provou que tem capacidade administrativa, zelo com a coisa
pública, responsabilidade com os recursos públicos, compromisso com o povo e
com a qualidade de vida, determinação para oferecer as mudanças necessárias nas
mais diversas áreas sociais. Assim, temos a OPORTUNIDADE de escolher um homem público honesto, de palavras
firmes, sincero, nunca envolvido em nenhum escândalo social nem de corrupção, e
capaz de contribuir para as modificações almejadas pela população, depende
apenas de nós mesmos.
REFERÊNCIAS
BONAVIDES, Paulo. Ciências políticas. 10ª edição (revista e atualizada). Malheiros
Editores, 2000.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretraria de Edições Técnicas, 2010.