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ARTIGO DE OPINIÃO: A OPORTUNIDADE; Por Luiz Rosa Filho



A democracia existe em nosso país, para que todos possam fazer o uso em prol das escolhas políticas, elegendo os representantes que ficarão encarregados de buscar melhorias e transformações para a vida das pessoas. É por meio do voto, que a população tem o poder de afirmar a quem ela atribui à confiança de bem representá-la, pois todo poder emana do povo [...], basta ver o parágrafo único, do artigo 1º da nossa Constituição Federal de 1988.

            Assim sendo, quando se chega o dia da eleição é preciso que o eleitor esteja convicto e consciente, a fim de escolher aquele candidato que possa contribuir de forma direta, para que o sonho de uma sociedade solidária, igualitária, fraterna, onde as políticas públicas sejam efetivadas e priorizadas em detrimento dos interesses subjetivos e espúrios do candidato. Diante desta configuração, não é admissível que a população permaneça errando, quando opta em eleger novamente candidato que pouco fizeram ou nada fizeram durante seus mandatos anteriores.

            Candidatos e políticos com o perfil apresentado podem ser deixados de lado e tirado dele a possibilidade de seguir como representante, uma vez que a conduta demonstrada não faz jus à confiança que ora nele foi depositada, pois o mandato pode ser tirado do representante que não faz por merecer a sua recondução nem muito menos ser eleito pela primeira vez, o que não pode acontecer é tirar do eleitor o seu direito de votar. Como bem nos ensina Paulo Bonavides (2000, p. 295), que “o direito de voto é um direito que ninguém pode tirar aos cidadãos”.

            Neste sentido, a responsabilidade de bem escolher os representantes cabe a todos nós, assim devemos ficar atentos aos nomes que são disponibilizados nesta eleição que se avizinha, para não cairmos no erro de fazermos más escolhas, atribuindo o voto em candidato, que não vai lembrar-se do eleitor quando eleito, nem mesmo lembrar-se das propostas de campanha.

            Diante do exposto, faz-se necessário que as nossas escolhas parta de uma avaliação minuciosa e criteriosa do candidato que pretendemos votar, bem como o cargo que deseja ocupar. É preciso buscar conhecer a vida pública do candidato, a sua índole, a forma de fazer política, a trajetória diante das repartições públicas, enfim, a sua vida pregressa.

            Nesta eleição de outubro vindouro, nós, de Conceição, do vale do Piancó, da Paraíba vamos ter a oportunidade de eleger os nossos representantes a vários cargos, por um período de 4 (quatro) anos, inclusive o cargo de deputado estadual. Cargo este de muita importância para cada cidade e região, pois representa os interesses da população de sua região de forma direta, por isso a importância de bem escolher. Paulo Bonavides (2000, p. 335), já havia feito esta observação, quando preconizou que “a idéia de selecionar os mais aptos, os mais capazes domina o entendimento político vitorioso”.

            Neste sentido, a cidade de Conceição, o vale do Piancó, o Sertão, enfim, a Paraíba conta com o nome do ex-prefeito de Conceição, NILSON LACERDA, para uma vaga na Assembleia Legislativa. O seu trabalho como prefeito certamente o credencia para a vaga. Na sua gestão, Conceição virou um canteiro de obra, o desenvolvimento andou a passadas largas, a qualidade dos serviços públicos melhorou.

            NILSON LACERDA, é conhecedor das dificuldades enfrentada pela população, pois, enquanto prefeito a colocou em primeiro lugar, buscando sempre o bem estar através de ações, que viabilizaram o crescimento de Conceição. Agora, ele deseja mais, pretende trabalhar não apenas por Conceição, como também pelo vale do Piancó, pela Paraíba. O zelo e a responsabilidade com a coisa pública lhe rendeu a aprovação das suas contas, quando foi presidente da Câmara Legislativa e prefeito de Conceição.

            NILSON LACERDA, já provou que tem capacidade administrativa, zelo com a coisa pública, responsabilidade com os recursos públicos, compromisso com o povo e com a qualidade de vida, determinação para oferecer as mudanças necessárias nas mais diversas áreas sociais. Assim, temos a OPORTUNIDADE de escolher um homem público honesto, de palavras firmes, sincero, nunca envolvido em nenhum escândalo social nem de corrupção, e capaz de contribuir para as modificações almejadas pela população, depende apenas de nós mesmos.

 

REFERÊNCIAS

 

BONAVIDES, Paulo. Ciências políticas. 10ª edição (revista e atualizada). Malheiros Editores, 2000.

 

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretraria de Edições Técnicas, 2010.