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31 de março de 1964: há 58 anos o Brasil dizia não ao comunismo



Em 1960, a Constituição permitia, vejam só, a eleição do presidente e do vice sem que formassem uma única chapa, e assim, poderíamos eleger um presidente de direita e um vice de esquerda.


E foi exatamente isso que aconteceu: Jânio Quadros foi eleito por um partido de direita e o seu vice foi João Goulart, que flertava com a esquerda.


Não é preciso ser inteligente para prever que um dia essa “invencionice” daria problemas.

E deu…

Eleito, Jânio renunciou em 25 de agosto de 1961, poucos meses após ser empossado.


Popular, Jânio teve a péssima ideia de conceder uma medalha a Che Guevara e a pressão sobre ele foi insuportável.


A Revolução Cubana havia ocorrido em 1959 e o Brasil seria o alvo da vez, como revelado no livro ‘1964, O Elo Perdido’.


Jango assumiu a presidência da República sob forte desconfiança e com a condição de adoção imediata do parlamentarismo. Em outra palavras, João Goulart foi apenas Chefe de Estado, mas não governava.


O livro 1964 revela o que o teu professor de história não sabia sobre a contra-revolução e a ameaça comunista.


Naquele ano, a influência comuna-socialista avançava no momento mais favorável aos soviéticos durante a Guerra Fria.


Conquistar e tomar o poder no Brasil fazia parte dos planos para tornar a América Latina inteira sob influência socialista.


Os militares do Brasil reagiram e interromperam o avanço comunista no continente.


31 de março de 1964, um dia para ser celebrado e jamais esquecido!

Generais de pulso firme "chutaram" os comunistas pra longe...

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Por Emílio Kerber Filho