O ministro Edson Fachin, integrante do Tribunal Superior Eleitoral, voltou a defender na segunda-feira (10), uma nova categoria de perseguição aos cristãos sob o pretexto de impedir que candidatos à eleição tentem se valer da religião para influenciar o voto dos fiéis.
Durante live promovida pela Câmara de Comércio França-Brasil, o ministro defendeu a punição ao suposto “abuso de poder religioso”, que servirá como motivo para a cassação de mandatos políticos e, principalmente, perseguir a maioria conservadora e cristã no país.
De acordo com entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apenas os abusos de poder político e econômico podem resultar na perda de mandatos políticos.
Mais uma vez, o TSE, do qual quase a metade de seus membros são de origem do STF, não cumpre o seu dever de Estado (Judiciário), procurando legislar casos e, ainda, contra o povo brasileiro.
A lei eleitoral não prevê a categoria abuso de poder religioso. Nesta quinta-feira (13), está prevista a retomada do julgamento pelo tribunal sobre tal “abuso”.