(Ela seguia para o trabalho quando foi surpreendida por manifestantes; De acordo com relatos em redes sociais, Dona Edi deixou oito filhos) |
A Polícia Civil de Minas Gerais abriu um inquérito para investigar a morte de Edi Alves Guimarães, de 53 anos, nesta segunda-feira(17). Ela estava internada no Hospital Risoleta Tolentino Neves, em Belo Horizonte, desde de sexta-feira dia 14, o dia do protesto contra a Lava Jato, Previdência e Pacote anti-crime, quando inalou fumaça provocada por barricadas numa avenida da capital Mineira.
Neste dia, manifestantes bloquearam importantes vias no país para protestar contra a reforma da Previdência e contra bloqueio de verbas na educação, durante uma greve geral convocada por centrais sindicais.
Ainda não se sabe, porém, a causa da morte da mulher, que estava num ônibus seguindo para seu trabalho no momento da manifestação. A assessoria de imprensa da corporação informou que o corpo dela ainda não foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da necrópsia. De acordo com relatos em redes sociais, Edi deixou oito filhos.
O Globo