O grupo das crucíferas, no qual a couve faz parte, contém pigmentos antioxidantes que previnem doenças crônico-degenerativas, incluindo o câncer, visto que essas substâncias induzem enzimas que favorecem ações anti-carcinogêneses.
O alimento também conta com os minerais potássio, um dos responsáveis pela manutenção do equilíbrio hidro eletrolítico, contração muscular, funcionamento cardíaco e participa da transmissão dos impulsos nervosos, e zinco, importante tanto para a síntese de células imunológicas como em sua ação de defesa contra vírus, bactérias e fungos.
Esta verdura ainda fornece porções consideráveis de cálcio, que ajuda a fortalecer os ossos e dentes, e magnésio, importante para a constituição e bom funcionamento dos neurotransmissores. Apesar da presença desses minerais, a couve não é tão biodisponível quanto o do leite, pois, geralmente, nos produtos de origem animal a biodisponibilidade de alguns nutrientes é maior.
A verdura é rica em fibras, que aumentam a sensação de saciedade, melhoram o trânsito intestinal e evitam picos de glicose, prevenindo assim o diabetes e glicosinolatos, fotoquímicos naturais que têm ação desintoxicante.
A vitamina A também está presente na couve. Este nutriente é essencial para a visão e para manter a integridade e função das células da pele e das mucosas, contribui para o crescimento, evita infecções e tem ação antioxidante.
A couve pode ser adicionada em sucos. Assim, é possível ingerir as outras vitaminas das frutas e combinar as fibras com líquidos, o que irá melhorar a ação do nutriente. Os chamados sucos verdes normalmente contém couve, uma fruta e pode ter grãos funcionais e líquidos como água, água de coco ou chás.
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