O empresário indiano Ratan Tata, que morreu no último dia 9 de outubro aos 86 anos, em Bombaim-Índia. Ele optou por deixar parte de sua fortuna estimada em R$ 673,5 milhões para o seu cachorro, Goa. Ele era proprietário das marcas de automóveis Land Rover e Jaguar.
Ratan Naval Tata nasceu em 28 de dezembro de 1937, Bombaim na Índia, ele foi um industrial indiano que atuou como presidente do Grupo Tata de 1990 a 2012 e presidente interino de outubro de 2016 a fevereiro de 2017. Ele continuou a liderar seus fundos de caridade até sua morte.
Herdeiro de Jamsetji Tata, fundador do império Tata e praticante do zoroastrismo, é dono da empresa familiar Grupo Tata que em 2006 teve um faturamento de vinte dois bilhões de dólares. Sua fortuna pessoal está estimada em trezentos milhões de dólares, sendo assim um dos homens mais ricos da Índia.
Em 1961, Tata conheceu o arquiteto A. Quincy Jones, que passou 3 semanas como crítico de arquitetura em Cornell. Depois de concluir Cornell, Tata juntou-se brevemente a Jones em sua empresa Jones & Emmons em Los Angeles. Enquanto Tata planejava se estabelecer em Los Angeles, ele foi chamado de volta à Índia por sua avó.
Depois de retornar à Índia, a Tata recebeu uma oferta da IBM. JRD pediu à Tata que enviasse currículo ao Tata Group e se juntasse ao Tata Group em vez de trabalhar para a IBM. Tata começou como estagiário de gestão no Tata Group em 1962. Sua primeira missão foi na TELCO (agora Tata Motors) em Jamshedpur.
Sem mulher e sem filhos, naturalmente os herdeiros seriam os irmãos de Ratan Tata. No entanto, o milionário retirou o irmão e as duas meias-irmãs da divisão de bens.
No testamento, o empresário de 86 anos determinou que seu cãozinho tenha uma vida confortável. A responsabilidade de garantir os cuidados do animal vai ficar a cargo do assistente Konar Subbiah e o chef Rajan Shaw, funcionários do magnata.
De acordo com um amigo de Tata, o “testamento não é uma declaração de riqueza, mas um gesto de gratidão pela alegria e cuidado” que ele recebeu de seu animal e dois funcionários mais próximos.
O cachorro chegou a ser alvo de fake news, com notícias sobre seu falecimento logo após seu dono ter morrido. No entanto, o boato foi desmentido.
O cãozinho foi superado apenas pela Ratan Tata Endowment Foundation (RTEF), uma organização sem fins lucrativos para onde foi destinada a maior parte da fortuna do indiano.
Ratan Tata também era dono do conglomerado de carros conhecidos por produzir o Tata Nano, o carro popular mais barato do mundo.
Da Redação com pleno.news