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Em São Paulo, extrema esquerda queima bandeira e pede fim do país Israel e parabeniza terroristas do Hamas


Militantes da extrema esquerda resolveram protestar neste domingo, 22. Em pauta, a guerra que ocorre no Oriente Médio.


Na Avenida Paulista, em São Paulo, integrantes do PSTU externaram posição contra Israel, país que desde 7 de outubro virou alvo dos terroristas do Hamas. Na ocasião, lançou-se mísseis contra o território israelense. Além disso, centenas de civis foram sequestrados, estuprados e assassinados. Nem bebês escaparam.

Apesar disso — e de terroristas do Hamas terem matado, inclusive, três brasileiros —, membros da extrema esquerda marcaram posição contra a nação agredida. E com direito a registros nas redes sociais.


Pelo Instagram, membros do PSTU mostraram o momento em que as bandeiras de Israel e do “imperialismo” dos Estados Unidos foram queimadas.

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No Instagram, PSTU mostra bandeiras de Israel e dos Estados Unidos pegando fogo | Foto: Reprodução/Instagram/@pstu_oficial


Fundador e presidente nacional do PSTU, José Maria de Almeida, o Zé Maria, demonstrou que a ideia do nanico partido esquerdista vai além do sentido figurativo de queimar a bandeira israelense. Ele declarou o desejo de riscar do mapa o país judeu. Em contrapartida, o dirigente partidário defendeu a criação de um país árabe, a Palestina, no local em que existe a nação judaica.


“Vamos derrotar o Estado sionista de Israel”, disse Zé Maria, ao discursar em cima de trio elétrico posicionado na Praça Oswaldo Cruz, entre as avenidas Paulista e Bernardino de Campos, na região central da cidade de São Paulo. “Não podemos aceitar que classifiquem qualquer ato de resistência do povo palestino como terrorismo.”


Na sequência, o presidente do PSTU fez questão de enfatizar: está ao lado dos terroristas. “Neste momento, estamos na trincheira militar do Hamas”, disse Zé Maria. “Todo ato de força, todo ato de violência do povo palestino contra o sionismo é legítimo.”


Ao declarar apoio ao Hamas, esquerdista chama Israel, país invadido, de “terrorista”


Assim como outros militantes do partido da extrema esquerda, Zé Maria criticou diretamente Israel, país invadido e atacado por membros do Hamas. “Terrorista é o Estado sionista e colonialista de Israel”, afirmou. “É preciso colocar uma vez por todas um ponto final no Estado sionista de Israel, para que possa florescer o Estado palestino, laico, democrático, do Rio Jordão ao mar.”


Por fim, o presidente do PSTU pediu para o governo brasileiro romper relações diplomáticas e econômicas com Israel.


Revista Oeste