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A SAGA INSANA DO COMUNO/SOCIALISMO/PROGRESSISTA DE HOJE E DE ONTEM; Por João Filho



A Bolsa de Valores, onde se negocia as riquesas do país na forma de ações, títulos públicos, fundos imobiliários e uma série de outros negócios (internacionalizados), vem sofrendo perdas (quedas) em suas negociações, não vistas em quase trinta anos. 


Isso é péssimo para a economia de um país e afeta a todos, pois no final respinga nos pobres. Sabe-se, que, na ponta da linha do consumo, está o povo. Assim são os que mais sofrem quando a economia do seu país vai mal. 


Quebrar a economia para depois dizer que o Estado vai socorrer a todos. Essa é a ideia? 


A pergunta é: como e de onde virá os recusros para "socorrer a todos"?

 

Ora, aplicando a "revolução do proletariado", a ideia comuno/socialista, onde o Estado se apossa de todo o setor privado (expropriação), em todos os ramos, diz que tudo é de todos e se encarrega de redistribuir as riquesas. 


Uma elite burocrática, um Estado autoritário toma conta de tudo e o povo (desarmado) fica à sua mercê. 


Quantos vezes a História já nos mostrou isso? 


A História dos soviéticos (russos), chineses, cubanos, venezuelanos, algumas republiquetas comunistas da África, mais alguns países quebrados da Améria Latina (caso da Argentina), deveriam ser suficientes para alertar os ditos intelectuais quanto à sua teoria macabra e sua consequências práticas. 


Mas, não! Sabe por quê? Eles são os que se apossaram delas e projetam sua implementação.

 

Sistematicamente (por meio do sistema educacional), inculcaram-na em milhões de nossos jovens (por décadas), via doutrinação ideológica (da escola geral até as universidades) e, já vivem pendurados no Estado sugando os recursos (altos salários e mais outras benesses diversas). 


Sem falar na classe política, que se vende, sem se importar com o futuro de seu povo ou qualquer regime que possa ser implantado no país (muitos foram "formados" nos moldes da ideologia comunista/progressista), por isso a defendem, se calam ou se vendem, traindo o povo que os elegeu. 


No final, é só colocar o Judiciário para dizer que tudo é "legal" e, então,  decreta-se a revogação de mandatos dos poucos políticos que ainda resistem, calam a  pequena parte da mídia que ainda os critica (especialmente nas redes sociais), prende jornalistas (alguns fogem do país), acusa os do povo, que não se calam, de "golpistas" ou terroristas, os prende, os ameaça, e depois os solta com uma tornozeleira e uma mordaça. Em seguida, descaradamente, posam na mídia paga, de "Heróis da Democracia"! 


Que tal? Vai Brasil!