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A DIREITA, A ESQUERDA E O POVO; Por João Filho



Por muito tempo vigorou, no Brasil, a ideia de que o PSDB era o legítimo partido político  representante da chamada "Direita", conservadora, liberal na economia e que se confrontava com a chamada "Esquerda",  progressista, de ideal comuno/socialista, favorável a uma economia estatizada e a um Estado "pai e mãe", que sustenta a todos e os protege embaixo de suas asas. 


Com base nessa suposta polarização ideológica, os defensores de "um lado" ou de outro,  se dividiam entre "coxinhas", paneleiros", conservadores, privatizadores (de um lado) e "Lulista/petista" (hoje mais conhecidos como apoiadores do Luladrão), de outro.


Hoje se sabe, que os grupos que pareciam se confrontar desde a década de 1990, eram, na verdade, apenas velhos conhecidos de outros carnavais. Mantinham uma postura de aparente oposição ferrenha, mas, como sabemos, no início do século XXI (2003), a chamada "Direita" passou o poder para seus "adversários", que venceram as eleições democraticamente e, que, agora iriam governar um país em boa situação econômica.

 

Até aquele momento histórico, não havia dúvidas quanto a existir no Brasil forças políticas de "Direita" e de "Esquerda", mas, que, a partir de então, havia chegado a vez da "Esquerda" governar. 


Ora, todos sabemos no que deu! A chamada "Esquerda", montou um esquema de corrupção (mensalão, depois petrolão ... dentre outros inúmeros esquemas corruptos envolvendo estatais e empresários), tudo isso sob os olhares da dita "Direita", que havia perdido as eleições. 


O bando se focava em como se manter no poder, em como dividir mais a sociedade, pois "dividir para conquistar", é uma tática de guerra que sempre funcionou historicamente. 


Em meio a essa "polarização político/ideológica", os grupos de "Esquerda" e de "Direita", seguiram elegendo suas velhas raposas políticas e disputando entre si a Presidência da República. Até que surgiu o "PONTO FORA DA CURVA", o fenômeno BOLSONARO. 


O cara não ganhou o apoio nem da existente "Direita", que o criticou por ser "grosso e falar palavrão", além de o acusarem  de ser despreparado para o cargo de Presidente (embora estivessem dispostos a suportar a Dilma - "muito preparada", por até 8 anos), e nem da "Esquerda", que o qualificou como de extrema direita, nazista, fascista, misógino, machista ... e, por tudo isso, lançaram a campanha "Ele  Não"!  Mas, as URNAS DISSERAM: "ELE SIM!"   


Onde e como estão hoje os velhos "adversários" que formavam a dualidade "Direita" e "Esqueda"? 


Eu lhes digo agora: estão entre Ministros do STF, Senadores e Deputados do Congresso Nacional, empresários que perderam sua "boquinha" com as estatais, nas tvs e mídia clássica que não têm mais seus "ensentivos" do Governo Federal, e, nos demais lugares privilegiados dos órgãos públicos (em determinado percentual): Ministério Público, polícias Federal e Civil, pois nem todos querem que o atual "status quo" se mantenha. 


Em suma, o esquema "Direita X Esquerda", conseguiu o milagre da união ideológica entre capitalistas liberais (conservadores) e socialistas estatizantes (progressistas). Situação perfeitamente exemplificada através do hibridismo LULA/ALCKMIN.  rsrsrsr  


A malandragem brasileira tem mesmo que ser estudada pela  NASA!  (se o velho Biden, dos EUA, permitir, rsrs). 


União contra quem? Ora, contra O BOLSONARO! 

Para o qual não sobrou denominação (só as discriminatórias e pejorativas), pois a "Direita está com a Esquerda"! 

Então, QUE O BOLSONARO FIQUE COM O POVO!


Por João Filho