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"REFRESCANDO" SUA MEMÓRIA; Por João Filho



O Historiador, qual vigilante da sociedade, tem o papel de rememorar, relembrar os eventos passados, analisar os personagens coletivos ou individuais, que protagonizaram os acontecimentos e momentos históricos, sejam locais, regionais, estaduais, nacionais ou internacionais. 


O objetivos do trabalho do historiador se resume no fato de que as pessoas tendem a ter "memória curta", falha que pode leva-las a cometer os mesmos erros já cometidos no passado. 


Assim, o historiador, "refresca" a memória daqueles mais desavisados ou "esquecidos", já que, em tese, a maioria têm o passado bem vivo em suas mentes. 


Em momentos de campanha política, isto é, quando a população vai escolher quem cuidará de seus recursos públicos e de suas necessidades básicas: Alimento, saúde, educação, segurança... Cabe ao  historiador lembrar se os postulantes ( e seus testas de ferro) a cargos públicos, já têm histórico em tal atividade tão importante. 


O Brasil tem uma história "triste" nesse respeito, com raros casos de "alegria". Existe, em nosso presente, uns personagens diretamente envolvidos na sucessão presidencial . 


Essa campanha começou de forma ferrenha e desonesta no dia em que foram derrotados nas urnas - nunca engoliram nem o choro e nem a derrota!  


Os que estavam no poder - nós sabemos seus nomes muito bem - quebraram nosso país com roubos insomaveis. Deixaram muito a desejar quando ocuparam a Presidência da República e criaram uma quadrilha que ainda comanda as principais Instituição: STF, Senado e Câmara. 


Na verdade deixaram um registro, na mente das pessoas, em suas vidas e em  seu futuro. Alguns foram condenados nos tribunais, mas vêm dando o famoso "jeitinho brasileiro" para anular suas condenações, com apoio daquilo que um dia chamamos de JUSTIÇA.


Tal fato, no entanto, não os torna ovelhas, nem trigo, de uma hora para outra. continuam sendo lobos ou joio! Querem se disfarçar de democratas, mas carregam o DNA comunista, no pior sentido da palavra.


Seguem gananciosos e corruptos e querem voltar ao Executivo, pois sabem que é lá que fica "a chave do cofre!" 

 

O historiador, não pode "se furtar" em relembrar esse obscuro passado e essas tenebrosas más intenções.


Por João Filho