O cara hackeou o TSE, entrou no sistema, obteve senhas, códigos, das urnas... "deitou e rolou" por lá por meses em 2018.
Provou que as urnas eletrônicas são violáveis... que resultados de eleições podem sim... ser fraudados!
Quando bem quis... Quando viu que ninguém iria notar sua presença... saiu de boa... deixou todos os rastros de sua visita e em tom de deboche, avisou: 'Estive lá... Fiz o que quis e deixei as provas do que fiz!'
Quando e... somente quando, o TSE, após avisado pelo hacker, através da mídia, soube da visita secreta ao seu "inviolável sistema", fez questão de APAGAR o caminho, as digitais, deixadas, intencionalmente, pelo hacker...
O hacker foi "bonzinho", pois confessou que nada demais fez, embora pudesse... Só quis provar que o sistema é vulnerável!
Sua "bondade", no entanto, levanta suspeitas!
Como acreditar que o cara só queria dar "voltinha pelo sistema?"
E... Como entender as razões da turma do TSE ao apagarem 'o login' que prova a invasão do hacker?
Será que querem fazer o povo seguir acreditando que a urna eletrônica é inviolável, que o sistema é perfeito e que o Barroso é o "dono da verdade?"
Certamente é com esta URNA, que pode ROUBAR uma eleição, que querem eleger um LADRÃO!
E o hacker? ... Tão "bonzinho!"
Por João Filho
João Filho, Professor efetivo na Secretaria de Educação do Estado da Paraíba e na Secretária de Educação do Município de Conceição-PB. Graduado, Especialista e Mestre em Ensino de História, Graduando em Direito e Jornalismo. 
Erik Figueiredo, Tem pós-doutorado em economia pela University of Tennessee, Estados Unidos. Trabalhou como subsecretario de política fiscal do Ministério da Economia.
Luiz Rosa Filho, Mestre em Letras, pós- graduado em Língua, linguística e Literatura, graduado em Letras, graduando em Direito, e Professor da rede estadual de ensino.
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