No início de entrevista, Piquet contou um pouco de sua trajetória pessoal. Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se para Brasília ainda muito jovem, acompanhando o pai, Estácio Gonçalves Souto Maior, médico, deputado federal e ministro da saúde (entre 1961 e 1962).
Ele conta sobre seu início na carreira, os bastidores, os títulos e conta até fatos nunca antes ditos publicamente sobre as corridas.
Mas, patriota e extremamente verdadeiro (como nosso presidente), o ex-piloto foi veloz e, sem parar nos boxes, acelerou sobre os assuntos que mais gosta:
Nem a Globo escapou da polêmica:
“hoje em dia ninguém mais quer fazer publicidade na Globo […] eles deram um tiro no pé e o fim está bem próximo”, disse o tricampeão.
Nelson também contou o motivo de apoiar Jair Bolsonaro:
“a salvação nossa, dos empresários, foi o presidente ganhar a eleição e vou fazer tudo para isso continuar, porque se um partido de esquerda entrar de novo, vendo tudo e vou embora, porque sei que isso vai o maior comunismo”
Piquet também criticou a cegueira da imprensa brasileira:
“você vê honestidade, você vê tudo dando certo, será que eles não enxergam isso? Estão falando em volta de Lula […] ele não consegue nem sair na rua que nego vai dar tomatada nele .[…] acabou com o Brasil, vou fazer aeroporto na África, porto em Cuba, em vez de fazer os hospitais aqui […] nunca levou água pro nordeste”
Esse é só “o cheirinho do combustível da entrevista de Nelson Piquet”, então seja rápido e clique no link para assistir na íntegra:
Vale a pena assistir a entrevista, na íntegra:
Jornal da cidade online