Toffoli foi citado pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em depoimento válido por um acordo de delação premiada.
Segundo o ex-governador, os repasses ilegais teriam ocorrido por meio de Hudson Braga, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro, e envolvido com o escritório da advogada Roberta Rangel, esposa de Toffoli.
A investigação ainda precisa de autorização do próprio STF para ser iniciada.
A solicitação foi enviada ao gabinete do ministro Edson Fachin, que já encaminhou o caso para manifestação da Procuradoria Geral da República (PGR).
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