“Na parte da infraestrutura, fizemos muita coisa, como por exemplo a complementação da BR-163, um trecho pequeno, de 50 quilômetros; mas que prejudicava em muito o escoamento da produção do Centro-Oeste. Também estamos investindo em ferrovias, pretendemos no meio do ano concluir a Ferrovia Norte-Sul, que liga o estado do Maranhão, passa por Tocantins, Goiás e ‘morre’ no Porto de Santos”, explicou.
No início de março, Bolsonaro inaugurou o trecho entre São Simão (GO) e Estrela D'Oeste (SP) da Ferrovia Norte-Sul, que marcou o princípio da operação do corredor ferroviário, ligando o estado de Goiás ao Porto de Santos, por meio da conexão entre as malhas da Ferrovia Norte-Sul e a Malha Paulista.
Por incrível que pareça, a Ferrovia Norte-Sul foi projetada durante o governo José Sarney (1985-1990) e foi tida como “espinha dorsal” do sistema ferroviário nacional. Nunca foi concluída.
De acordo com projeção da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a demanda potencial da Norte-Sul é de movimentar 22,73 milhões de toneladas de cargas até 2055.
“Esse momento também é muito importante. No passado, nessa data, em 1º de maio, o que nós mais víamos no Brasil eram camisas e bandeiras vermelhas, tremulando como se aqui fosse um país socialista. Essa questão hoje mudou. Hoje, vemos bandeiras verde-e-amarela por todos o país. Homem e mulheres que sabem que o bem maior que podemos ter na nossa pátria é a liberdade”, afirmou.
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