Segundo a decisão do juiz Marco Aurélio Adania, os fatos apurados no processo se revestem de violência concreta. A madrasta Brena Luane Barbosa, de 25 anos, e a mãe, Gilmara Oliveira de Farias, 27, chegaram a confessar que a criança estava apanhando desde a última sexta-feira (16).
Na confissão, a madrasta também disse ter jogado a criança contra a parede e a arremessado contra um barranco de 7 metros. Ketelen apresenta hemorragia intracraniana inoperável, com risco de morte ou de permanecer em estado vegetativo.
A menina foi socorrida pela mãe da madrasta na última segunda-feira (19) para o Hospital Municipal São Francisco de Assis, na cidade onde tudo aconteceu. Constatado estado gravíssimo, ela foi transferida para um hospital em Resende, onde segue internada sob cuidados.
O caso está a cargo da delegacia de Porto Real (100ª DP).
R7