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Câncer de mama: da tristeza do diagnóstico à esperança de cura

O ano de 2019 deve terminar com pelo menos 880 mulheres diagnosticadas com câncer de mama na Paraíba, segundo estimativa é do Instituto Nacional do Câncer (INCA). 
O estado também é um dos 14 do Brasil onde a confirmação de câncer vem sendo realizado de maneira tardia, com a doença em estágio já avançado. Além disso, dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PB) mostram um aumento de 20% nos óbitos provocados pela doença.

Os números são assustadores e revelam problemas entre a prevenção e o tratamento do câncer do estado. Mas o que eles não mostram são as histórias de vida de mulheres afetadas pela notícia de que a saúde está comprometida: as batalhas diárias de um tratamento difícil e a necessidade de, muitas vezes, aceitarem mudanças em seus corpos.
Para ouvir essas histórias o Repórter desta semana ouviu duas paraibanas que estão passando pelo tratamento contra o câncer de mama, umas delas em fase avançada dos cuidados e a outra ainda em fase inicial. Em meio ao sofrimento de enfrentarem uma situação difícil, o conforto de contarem com o apoio de amigos e familiares, de outras mulheres que passam pelo mesmo problema e das equipes médicas que, segundo elas mesmas, têm dado toda a assistência no caminho para a cura.
A equipe também esteve no Hospital Napoleão Laureano, referência no tratamento do câncer no estado, mas que enfrenta problemas financeiros que colocam em risco o atendimento de centenas de pacientes. É lá que 75% dos casos de câncer da Paraíba são acompanhados e é lá onde a esperança dessas pessoas se renova a cada nova etapa do tratamento.
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