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“Acontecia isso todos os dias”, diz estudante que filmou professor doutrinando

Em vídeo postado sexta-feira (26/4) no Instagram, Tamires de Paula, ativista conservadora, denunciou a ação de uma militante esquerdista atuando como professora num colégio de São Paulo. A militante foi pega no flagra doutrinando alunos. O vídeo viralizou rapidamente e reacendeu a chama do debate do Escola Sem Partido.

Tamires, além de estudante é pública e notoriamente ligada ao PSL, atuando como secretária-geral. Ela jamais escondeu isso, consta nas redes sociais dela.
Sites geniais de esquerda descobriram o fato público dela ser do PSL e “denunciaram” isto que jamais foi segredo e muito menos deslegitima a ação dela enquanto estudante, a não ser é claro que pessoas ligadas ao partido não possam estudar (mas isto os levaria seguramente à esquerda, que realmente acredita no que fala).
Fato curioso é que o aluno do colégio que tem vinte e cinco minutos de uma aula de gramática subtraídos para ouvir propaganda político-partidária pró PT e afins, a verdadeira vítima dos doutrinadores, este não pode ter voz.
O sujeito se matricula buscando preparação, se dedica almejando o melhor possível para um vestibular, tem que aturar a doutrinação, fica mais preocupado ainda com seu futuro, não consegue estudar o que sente necessidade, é obrigado a ouvir um militante falando das maravilhas faraônicas dos governos de esquerda, do quanto Bolsonaro é um “facista” (sic), e começa a ficar com o estômago enrolado: “Será que eu vou ter que dizer que o excelentíssimo e sapientíssimo, hospedado em Curitiba, é de fato tão fantástico quanto esta ativista descarada prega no púlpito da sala de aula?“, É cansativo. Essa é a verdade.
Adivinhem quem é tratado como bandido pela mídia? O denunciante. O prejudicado. Virou tudo do avesso: a estudante se revolta contra o abuso do militante travestido de professor, e é ela a errada da história.
Acompanhem a entrevista que fiz com Tamires de Paula, este final de semana.
Por Ricardo Roveran