O deputado federal Wladimir Costa (SD-PA), que tatuou o nome de Michel Temer no ombro e foi flagrado epedindo para que uma mulher mostrasse a bunda pelo Whatsapp em meio a votação da denúncia de corrupção passiva contra Temer pela Câmara, deverá ter um processo aberto pelo Conselho de Ética da Casa.
Ele será investigado por ter enviado imagens de uma adolescente seminua, que a legenda identificava como sendo a filha da também deputada Maria do Rosário (PT-RS), de 16 anos, em uma conversa ontem no grupo de WhatsApp dos membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O presidente da Comissão, deputado Wilson Filho (PTB-PB), repreendeu a divulgação das imagens no mesmo grupo.
Brasil 247