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Pedófilo que foi preso era voluntário em hospitais infantis; Nas redes sócias, ele era contra o abuso sexual de menores



O pedófilo preso nesta quarta-feira (28), Daniel Moraes Bittar, 42 anos, fez parte de um grupo de voluntários que alegra crianças internadas nos hospitais do Distrito Federal.


O trabalho consiste em contar histórias e assim levar entretenimento e um pouco de leveza enquanto os pequenos passam por tratamentos médicos.


Nas redes sociais, há fotos de Bittar atuando nesses grupos nos anos de 2019 e 2020. É também nas redes que ele publicava imagens contra o abuso sexual de menores e promovia campanhas contra esse tipo de crime.


Na quarta, Bittar, com ajuda de Gesiely de Sousa Vieira, de 22 anos, sequestrou uma menina de 12 anos que estava a caminho da escola. Ele levou a vítima para seu apartamento dentro de uma mala.


A polícia encontrou a criança seminua em sua cama, com os pés algemados. Acredita-se que o homem teria filmado os abusos.


A participação de Gesiely no crime seria dopar a menina para que ela fosse sequestrada. Daniel teria cometido o crime de estupro.


Nas investigações, descobriram que os dois têm um relacionamento há dois anos e chegaram a morar juntos entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano.


A polícia encontrou diversos registros de pagamentos feitos por Daniel para Gesiely. A suspeita é de que ela seria garota de programa.


Ambos foram presos e responderão por estupro de vulnerável e cárcere privado. Bittar aguardará julgamento no Complexo Penitenciário da Papuda, enquanto Gesiely ficará presa no presídio de Colmeia.


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