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Impressionante: Desemprego cai para menos de 9% e Brasil bate recorde de empregos



De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no Brasil caiu de 9,1%, no trimestre terminado em julho, para 8,9%, no encerrado em agosto. O órgão divulgou os dados nesta sexta-feira, 30. Os resultados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).


O atual patamar de desemprego do Brasil é o menor desde julho de 2015, quando a taxa fechou em 8,7%. O IBGE estima que 57,1% da população em idade de trabalhar esteja ocupada. Desse modo, 99 milhões de brasileiros estão trabalhando, seja em vagas formais ou informais. A marca é um recorde histórico no levantamento — iniciado em 2012.


O contingente de ocupados estimado pela instituição está próximo da projeção realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada para o mês anterior, julho: 100 milhões de empregados.


Além disso, o IBGE informa que agosto foi o segundo mês consecutivo de aumento no rendimento médio. A quantia passou de R$ 2.693 para R$ 2.713. “O mercado de trabalho segue a tendência demonstrada no mês passado, continuando o fluxo que ocorre ao longo do ano, de recuperação”, comenta Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD.


Atualmente, o número de desocupados está em 9,7 milhões. É o menor nível desde novembro de 2015.


Queda do desemprego é maior no Brasil

Um levantamento realizado por Oeste mostra que a queda do desemprego é maior no Brasil, em comparação aos países do G7. O bloco é formado por sete das principais nações industrializadas no planeta. Entre elas, os Estados Unidos, a maior economia do planeta.


No Brasil, a queda atingiu 4,9 pontos porcentuais (p.p.) entre junho dos dois anos, conforme os dados do IBGE. Ao mesmo tempo, a redução média nos países do G7 foi 1,49 p.p., segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. O melhor desempenho entre os sete ficou para o Canadá: 2,7. Na sequência, aparecem EUA (2,4), Itália (2), Reino Unido (1), Alemanha (0,7), França (0,4) e Japão (0,3).


Créditos: Revista Oeste