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O bote do molusco em Marçal e os efeitos em favor de Bolsonaro: "Ladrão, roubou minha candidatura"



Com o bote indireto do Molusco em Marçal, a coligação fica maior, assim como a exposição no horário eleitoral. Mas isso não pesa tanto, visto que Bolsonaro terá tempo suficiente também. No outro pleito ele não teve isso, e fez 58 milhões de votos.


O que deve se ter em mente, é que a campanha objetiva da direita foi, é, e sempre será pelas redes. Nelas que a batalha pela atenção vai ocorrer, e ai que serão aplicadas grande parte das estratégias.


Porém, o PROS pode ainda ter problemas legais com Marçal, e isso pode ajudar na vantagem de Jair.


Com a manobra para a troca de diretoria, o Coach jamais apoiaria Lula. Caso, não consiga se manter na disputa (Acredito que não vai se manter), é inevitável que fique do lado de Bolsonaro.


O influenciador tem mais apoiadores que Danone, e isso poderia ajudar a trazer o primeiro turno, pois o eleitor de Marçal jamais seguiria o PT.


O próximo passo de Lula é voltar a atenção para os eleitores de Ciro, mas depois das declarações do candidato do PDT no Roda viva, essa hipótese fica distante.


Para o Coronel, é importante que Lula não leve a disputa. Mesmo com os acordos selados ainda na época do Foro de São Paulo, ditos por Dirceu em várias entrevistas, Ciro sabe que o testamento de Lula para o reino vermelho só tem um nome:


Boulos.

Quando chegar 2026, com o barba derrotado, a esquerda vai ter de levantar um novo nome.

E claro que o Tio Scar não vai entregar o reino para o Simba.


Por Victor Vonn Serran do Jornal da cidade online