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DIVIDIR PARA CONQUISTAR; Por João Filho



Amor à pátria, civismo, respeito aos valores e símbolos que lastreiam uma nação. Precisamos resgatar essa identidade que tem se perdido em meio ao egoísmo progressista que pensa mais em sexo, drogas, liberação do aborto e uma fragmentação de causas que nos colocam uns contra os outros, quando na verdade nem discordamos em sua maioria.



Somos contra o racismo e toda sorte de preconceito, respeitamos as opções sexuais alheias e a diversidade de pensamento e ideias, dentre outros temas que insistem que discordamos.



O que querem mesmo é "dividir para conquistar", fazer com que deixemos de ser uma nação e que tenhamos valores em comum, porque esses superam quaisquer divergências pessoais e são capazes de manter a unidade mesmo ante as diferenças que nos fazem o que somos: humanos.  



Querem opor a sociedade, criar uma discórdia incontornável. Colocar-nos em constante “estado de guerra”, de confronto, de polarização e, explorando isso planejam assumir o poder para depois impor, através do Estado, seu modo de pensar e governar. 



As ideias são as mesmas que não funcionaram no passado, mas, que teimosamente, insistem que agora vai funcionar. Entendem que seu erro foi não saber se impor, não usar da força suficiente para quebrar as resistências. Afirmam que se tiveram uma nova oportunidade, não cometerão os mesmos erros (crimes), que foi sua marca registrada. 



O discurso do Lula, da esquerda globalista, suas ideias de regulação da imprensa, das redes sociais, da liberação das drogas, da internacionalização da Amazônia (para se ajustar à agenda ambientalista da ONU, por exemplo), faz parte do projeto de poder para a América Latina presente no Fórum de São Paulo. 



Esse grupo de líderes (políticos, bilionários, empresários, narcotraficantes e guerrilheiros), formou um conluio de governos, mesclado com organizações criminosas compostas por traficantes e guerrilheiros ou ex-tudo isso. 



Objetivo final? Blocos de poder regionais ou continentais submissos e afinados com bilionários membros de uma cúpula globalista. Um comunismo internacionalizado idealizado num passado distante, adaptado aos tempos contemporâneos, mas igualmente ineficaz para a imensa maioria (o povo), pois lhes tira, lhes torna órfãos da maior conquista da Democracia: a liberdade!


Por João Filho