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QUEM É "GENOCIDA?" Por João Filho



A corrupção do governo petista foi de trilhões de reais. Só no governo do poste que o Lula colocou, a Dilma, foi 1, 6 trilhão de reais. 



Esse assalto aos cofres públicos, só na área da Saúde, pode ser responsável pela morte de milhares (se não de milhões) de pessoas. Pois quantos ficaram sem suas consultas, exames, cirurgias, tratamentos e quantos morreram nas filas dos SUS, por falta desses serviços? 



Assassinato em massa de pessoas, de determinado seguimento social, por exemplo, dos pobres, que mais dependem dos serviços oferecidos no SUS, poderia, em alguma medida, ser considerado GENOCÍDIO? 



Interessante que, para a dita "esquerda" brasileira, o atual Presidente é um genocida. Qual seriam os motivos das acusações? 



Seria porque ele comprou (com o dinheiro público, lógico) todas as vacinas necessárias para a população brasileira ( mais 700 milhões de doses)? 



Seria porque ele se preocupou não só com a saúde do povo, no enfrentamento da COVID-19, mas lembrou que cuidar da saúde sem ligar para a economia, traria mais fome e consequentemente mais mortes? 



Seria por que ele sustentou (com o dinheiro público, é lógico), mais 65 milhões de pessoa com o auxílio emergencial, socorreu pequenas empresas para que não quebrassem, colocou essa renda, especialmente, nas mãos das mulheres mães e fez surgir mais de 30 milhões de brasileiros que eram invisíveis do ponto de vista das instituições bancárias, dando-lhes direito a ter uma conta na Caixa Econômica Federal? 



Ou seria porque ele transformou o antigo Bolsa Família, que tinha renda máxima individual de até R$ 192,00, em Auxílio Brasil, com renda inicial de R$ 400,00  e, que agora, foi para R$ 600,00, além de auxílio gás e das ajudas para taxistas e caminhoneiros?


É isso que é ser GENOCIDA? 

Ou as informações aqui passadas sobre os GOVERNOS PETISTAS PROVAM, QUE NA VERDADE (PELO NÍVEL DE CORRUPÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS), TAIS GOVERNOS PETISTAS FORAM SIM GENOCIDAS?


CONTRA FATOS HISTÓRICOS, NÃO HÁ ARGUMENTOS!



Por João Filho