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Em um pais de 220 milhões de brasileiros, a Genial/Quaest entrevistou apenas 2 mil pessoas e traz 45% para Lula e 25% Bolsonaro



Brasil, pais com uma população de 220 milhões de brasileiros, a Quaest/Genial realizou na quarta-feira (15), uma pesquisa para as eleições presidenciais desde ano, onde foram entrevistados 2.000 pessoas, onde o ex-presidiário Lula da Silva (PT) está na frente, com 45%, seguido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), com 25% das intenções de votos no primeiro turno, na sequência, Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Sergio Moro (Podemos), com 6%.



No cenário com o maior número de candidatos, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), figura com 2% das intenções de voto, mesmo percentual do deputado federal André Janones (Avante). Já Simone Tebet (MDB) registrou 1%, mesmo percentual do governador gaúcho Eduardo Leite, que teria que sair do PSDB para ser candidato. Felipe d’Avila (Novo) foi citado, mas não chegou a 1% das menções.



Metodologia


Esta edição da Genial/Quaest foi realizada por meio de entrevistas face-a-face com 2.000 entrevistados entre os dias 10 e 13 de março de 2022, com pessoas de 16 anos ou mais de todas as regiões do país.



A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.



A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06693/2022.



Eleições 2022

A CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será transmitido ao vivo em 6 de agosto, pela TV e por nossas plataformas digitais.



Prazos do calendário eleitoral

Com a proximidade de datas decisivas do calendário para as eleições de outubro, as movimentações políticas têm se intensificado, e a expectativa é que as próximas semanas sejam marcadas por novas definições do quadro eleitoral. Em 1º de abril, termina a janela para a troca de partido. No dia seguinte, prefeitos, governadores e ministros precisam deixar os cargos que ocupam se quiserem concorrer a um posto diferente nas eleições.


Da Redação com CNN Brasil