Os técnicos da agência trabalharam nos últimos dias na análise de 30 quesitos exigidos.
Os desenvolvedores tiveram que enviar documentações referentes à justificativa para uso emergencial da vacina, resultados de estudos clínicos, comprovação de que o imunizante oferece mais benefícios do que risco.
Uma série de resultados de segurança e de que a vacina é capaz de fornecer proteção conta a covid-19 também foi revisada pelos funcionários da agência.
Se concedidas, as autorizações deste domingo valem somente para os dois lotes das vacinas - 2 milhões de doses da vacina de Oxford que serão trazidos da Índia e 6 milhões de doses da CoronaVac, já em território nacional.
Caso desejem usar mais vacinas de forma emergencial, Fiocruz e Butantan devem apresentar novos pedidos. No entanto, se já houver aprovação anterior, o processo é muito mais rápido.
A Diretoria Colegiada que vai definir sobre as vacinas é composta pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, médico e contra-almirante da Marinha; pela servidora de carreira e farmacêutica Meiruze Sousa Freitas; pela médica Cristiane Rose Jourdan Gomes; pelo economista Romison Rodrigues Mota; e pelo advogado Alex Machado Campos.
R7