Bruno falou que a decisão do STF sobre a descentralização das medidas acerca da vacinação é uma temeridade.
"Acho uma temeridade, se autorizar as aquisições de vacina sem que parta de um plano nacional. Deve ser traçado pelo Ministério da Saúde e cumprido pelos estados e municípios", disse.Já sobre a obrigatoriedade aprovada pelo STF, o futuro prefeito avalia que as medidas restritivas podem ser necessárias, já que segundo ele, a saúde coletiva não pode ser prejudicada por decisão individual. "A maior responsabilidade é do indivíduo, pois é obrigação do cidadão. É opção do cidadão, se não quiser tomar não toma, mas assim como a da febre amarela, quem quer ir viajar para algum país não conseguir se não se vacinar", disse, em alusão as consequências acerca da não vacinação.
Por Emmanuela Leite