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Coppola dá lição de ética na decadente Folha e escancara a "militância" da "mídia do ódio" (veja o vídeo)

O comentarista político da CNN Brasil, Caio Coppola, fez uma oportuna análise e não perdoou os insensatos ataques desferidos ao presidente Jair Bolsonaro, após o anúncio de sua contaminação por coronavírus.

Coppola relembrou os massivos pedidos de morte nas redes sociais, promovidos pela esquerda, onde subiram a Hashtag “Força Covid”.

Ele também questionou o silêncio da plataforma 'Twitter' perante o caso.

“Para uma empresa que viola a liberdade de expressão de seus usuários mais críticos, que censura postagens arbitrariamente, e se diz ‘tão’ preocupada com os tais discursos de ódio, não é estranho que conteúdos desejando a morte de alguém sejam mantidos e ainda promovidos na plataforma?”, indagou.

Entretanto o que mais indignou o comentarista foi o vergonhoso artigo publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, intitulado:

“Por que torço para que Bolsonaro morra”.

Confira:

“Vamos omitir o nome do autor, porque quem escreve com tanto rancor e radicalismo está desesperado para chamar atenção (e não estamos aqui pra mimar gente carente). Fora que o jornal não declarou que a opinião do jornalista não reflete a sua própria. Assim, a crítica é essencialmente à empresa, que usa seu alcance e vasto poder econômico para fazer militância partidária de muito baixo nível”, disse Coppola.

No artigo em questão, o jornal profere os seguintes ataques ao presidente:

“Jair Bolsonaro está com Covid-19. Torço para que o quadro se agrave e ele morra. Nada pessoal [...] É que, no “consequencialismo”, ações são valoradas pelos resultados que produzem. O sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior.”

E prossegue:

A MORTE DO PRESIDENTE TORNA-SE FILOSOFICAMENTE DEFENSÁVEL, se estivermos seguros de que acarretará um número maior de vidas preservadas.”

Para Coppola a publicação da Folha é uma vergonha pra imprensa nacional e “tinha que ser matéria nas faculdades de jornalismo, como exemplo de falta de imparcialidade, prudência e ética”.

“Será que o jornalismo militante está disposto a perder seu ‘corrupto de estimação’ em nome do tal consequencialismo? Este artigo incita o ódio político, presta um desserviço à democracia e ao debate público”, detonou o comentarista.

Confira:

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