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"FALSO MESTRE": Pastor do PSOL que a favor da legalização do aborto, e das drogas, disse que “o bolsonarismo matou Jesus”

Henrique Vieira, filiado ao PSOL e militante ativo de esquerda, é pastor evangélico e tem atraído atenção da grande mídia por conta de seu discurso permeado de chavões progressistas que coloca o Evangelho a serviço de uma causa política. 

Em sua declaração mais recente, afirmou que o “bolsonarismo matou Jesus” na cruz.


O pastor – que foi eleito vereador em Niterói (RJ) em 2012 pelo PSOL, mas perdeu a reeleição em 2016 – discursou em um evento político recentemente e fez um malabarismo histórico e teológico para encaixar a ideologia de esquerda na compreensão da crucificação de Jesus.


“Eu reconheço que o fundamentalismo cristão religioso, especialmente evangélico, é semente de um fascismo no nosso país”, introduziu Vieira, repetindo o mantra que distorce o conceito filosófico de fascismo. “Sou discípulo de um prisioneiro político, torturado, que foi chamado de herege pelos líderes religiosos; foi executado pelo Estado em nome da ordem e da lei; preso injustamente, sob o aplauso de muitos cidadãos que se reconheciam como cidadãos de bem. Ou seja, o bolsonarismo matou Jesus há mais ou menos 2 mil anos atrás”, acrescentou.

Jesus, inocente, foi preterido em favor de um criminoso conhecido, processado e condenado, chamado Barrabás. Se fosse possível traçar um paralelo com o cenário político atual, a associação mais cabível seria entre Barrabás e o ex-presidente Lula (PT), processado e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, e alvo do culto de um séquito de pede sua liberação da prisão a despeito da autoridade constitucional do Poder Judiciário no país.

Confira a declaração:

Jean Wyllys

Num vídeo usado pela campanha de Jean Wyllys (PSOL-RJ) para reeleição como deputado federal, o pastor Henrique Vieira declara que é a favor da liberação das drogas e contrário a todo tipo de “LGBTfobia”.

Sobre o candidato, em especial, disse que Wyllys representava a “presença de Cristo” no Congresso Nacional, e o via como “um profeta” da contemporaneidade.



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