O presidente do Sindicato dos Revendedores de GLP da Paraíba, Marcos Antônio Bezerra, disse, nesta terça-feira (29), que a paralisação dos petroleiros prevista para esta quarta-feira (30) deve agravar o calapso do gás de cozinha, o GLP.
Ele comentou que o movimento grevista está sendo radical no Porto de Suape, em Pernambuco, que é de onde vem o gás para a Paraíba.
"O gás vem via marítima até o porto de Suape, de lá é bombeado. Uma parte vem a granel para a Paraíba e outra parte já engarrafado, mas todos saem do mesmo local. Lá eles estão sendo radicais", disse o presidente do sindicato.
De acordo com Marco Antônio, todas as revendedoras na Paraíba estão sem o produto. Com a paralisação dos petroleiros, a produção vai parar. "Mesmo que seja sanado esse problema da greve hoje, mas nós só temos em disponibilidade o que tem nos tanques das distribuidoras", alertou.
De acordo com reportagem feita pelo programa de rádio Correio Debate, a Paraíba necessita de 18 mil botijões por dia.
Clickpb