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Um mês depois, Polícia continua sem pistas de criança desaparecida

Neste sábado (10), completa-se um mês do desaparecimento do garoto Guilherme Marinho, de sete anos. Ele estava na frente de casa no bairro Costa e Silva, no dia 10 de fevereiro, quando brincava com um colega e sumiu.

Durante esse intervalo de tempo, a Polícia Civil realizou diversas oitivas para tentar chegar a uma linha que pudesse dar pista de onde estaria a criança. Até agora, a hipótese é que o sumiço tenha sido causado de forma criminosa.


Ao Portal MaisPB, o superintendente da Polícia Civil, Marcus Paulo, informou que os pais do Guilherme creditaram o desaparecimento a disputa de facções nas imediações, porém, segundo o delegado, ainda não é possível confirmar se realmente há esse envolvimento.

“A mãe e o pai apontam que por ele ser de uma fação, a outra poderia fazer isso (raptar o garoto), mas não há nada de concreto”, disse.

De acordo com Marcus Paulo, as investigações continuam e não está descartada a possibilidade da Polícia Civil realizar novas oitivas para tentar ajudar na apuração do caso.

Relembre o caso

Guilherme Marinho estava na frente de casa no bairro Costa e Silva, no sábado (10) de Carnaval, quando sumiu. A mãe sentiu a ausência do garoto cerca de uma hora depois dele ter ido brincar com colegas. Durante a semana, os moradores e familiares realizaram protestos, na tentativa de chamar atenção para o sumiço.

A Polícia Militar realizou buscas na região para tentar achar o menino, inclusive no interior de um matagal que fica próximo a casa da família, mas não obteve êxito.


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