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Conselho do Ministério Público julga hoje caso do Fio Preto da Energisa, acusada de fazer 'gatos' na Paraíba

O Conselho Superior do Ministério Público da Paraíba julga na tarde desta quinta-feira (22) o processo do fio preto da Energisa. O procurador Herbert Targino deve apresentar seu voto após ter pedido vistas no processo.

O último a votar no processo, o procurador de Justiça Francisco Sagres, pediu a não homologação do arquivamento do processo, por entender que o inquérito civil não investigou o Fio Preto e que há provas suficientes da sua existência.


As denúncias sobre o caso do fio preto são antigas conhecidas dos paraibanos e dizem respeito a supostas fraudes praticadas por funcionários da Energisa. Eles teriam forjado “gatos” nas residências dos consumidores para que posteriormente fossem aplicadas multas pelo suposto roubo de energia.

O inquérito que investigava o Fio Preto terminou, na Promotoria de Defesa do Consumidor, no pagamento pela Energisa de uma multa no valor de R$ 800 mil, sob alegação de irregularidades na “falta de cortesia dos funcionários da Energisa” durante o contato com os clientes.

O Conselho Superior do Ministério Público da Paraíba realizou, na tarde dessa quinta-feira (18), a segunda sessão ordinária de 2018, sob a presidência do procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho.



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