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Mensagem de whatsapp leva delegado a autuar jovem por homicídio, no Sertão da Paraíba

O jovem Felipe Pedro Leite, de 24 anos, morador do bairro Bela Vista, foi autuado em flagrante pelo delegado Glêberson Fernandes por homicídio qualificado e recolhido à cadeia de Itaporanga na manhã desta segunda-feira, 6.

Conforme o delegado, há fortes indícios do envolvimento dele na morte do jovem Marcos Antônio Feitoza Félix, conhecido como Lulinha, de 26 anos, executado a tiros na noite desse domingo, quando se encontrava sentado na casa de uma amiga, ao lado da parede lateral do cemitério, que fica no conjunto Miguel Morato.
Os tiros saíram de dentro do "campo santo". De acordo com o delegado, no celular do acusado foram encontradas mensagens ameaçadoras contra Lulinha por suposta dívida de drogas.

O jovem, no entanto, nega envolvimento no crime e sua defesa diz que há testemunhas para provar que, na hora do fato, Felipe se encontrava em outro local, distante de onde ocorreu o homicídio. Ele é primário e o advogado vai tentar sua liberdade provisória.

Lulinha residia com um irmão, conhecido como Mosquito, em uma casa no conjunto Miguel Morato. Ele era solteiro e dependente químico. Sem tratamento para o vício e sem oportunidades por causa da baixa escolaridade e falta de instrução profissional, vivia em grave vulnerabilidade e terminou pagando com a própria vida sua difícil condição social.

Outros dois jovens também chegaram a ser detidos por policiais militares instantes após o fato, mas, conforme o delegado, não há evidências do envolvimento deles no crime e foram liberados. Foto: jovem foi morto a tiros, quando conversava com amigos.

O jovem Felipe Pedro Leite, de 24 anos, morador do bairro Bela Vista, foi autuado em flagrante pelo delegado Glêberson Fernandes por homicídio qualificado e recolhido à cadeia de Itaporanga na manhã desta segunda-feira, 6.

Conforme o delegado, há fortes indícios do envolvimento dele na morte do jovem Marcos Antônio Feitoza Félix, conhecido como Lulinha, de 26 anos, executado a tiros na noite desse domingo, quando se encontrava sentado na casa de uma amiga, ao lado da parede lateral do cemitério, que fica no conjunto Miguel Morato. Os tiros saíram de dentro do "campo santo".

De acordo com o delegado, no celular do acusado foram encontradas mensagens ameaçadoras contra Lulinha por suposta dívida de drogas. O jovem, no entanto, nega envolvimento no crime e sua defesa diz que há testemunhas para provar que, na hora do fato, Felipe se encontrava em outro local, distante de onde ocorreu o homicídio. Ele é primário e o advogado vai tentar sua liberdade provisória.

Lulinha residia com um irmão, conhecido como Mosquito, em uma casa no conjunto Miguel Morato. Ele era solteiro e dependente químico. Sem tratamento para o vício e sem oportunidades por causa da baixa escolaridade e falta de instrução profissional, vivia em grave vulnerabilidade e terminou pagando com a própria vida sua difícil condição social.

Outros dois jovens também chegaram a ser detidos por policiais militares instantes após o fato, mas, conforme o delegado, não há evidências do envolvimento deles no crime e foram liberados. Foto: jovem foi morto a tiros, quando conversava com amigos.



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