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Senador volta a defender nome de Ricardo Coutinho para Presidência da República

O senador João Capiberibe (PSB) voltou a defender, nesta sexta-feira (21), o nome do governador Ricardo Coutinho (PSB) como um bom nome para a Presidência da República, e sugere encurtar essa distância que ainda há para a eleição de 2018, focando no movimento pelas Diretas Já no país. 

A menção ao nome de Ricardo aconteceu durante entrevista coletiva à imprensa, na sede da Associação Paraibana de Imprensa (API), sobre o ato Diretas Já, que acontece logo mais, a partir das 14h, no Ponto de Cem Reis,
no Centro de João Pessoa, reunindo lideranças partidárias, sindicatos, associações, movimentos sociais, culturais, entre outros. 

“Liderança se constrói com trabalho, e o governador Ricardo Coutinho construiu essa liderança com muito trabalho e com reconhecimento do povo paraibano. E o que ele está fazendo aqui na Paraíba está repercutindo fora da Paraíba”, disse Capiberibe, falando das políticas públicas estaduais. “Ricardo é o nome que representa a renovação porque ele tem um trabalho sólido”, completou. 

Capiberibe defende que o governador reveja o posicionamento de não concorrer em 2018 e disse que há pressão para que Ricardo Coutinho assuma uma candidatura. “Nós precisamos do nome de Ricardo Coutinho no Senado Federal. A gente não pode continuar com essa representação, que se distanciou completamente do representado, as pessoas não se sentem representadas. E é muito importante que a Paraíba mande para o Congresso Nacional ou até para a Presidência da República um quadro tão importante, tão identificado com justiça social, com inclusão social, um quadro importante para todos nós”, disse Capiberibe. 

“Nós colocamos o nome de Ricardo dentro do partido como possível quadro do PSB numa disputa para a Presidência da República. Alguns setores do partido abraçaram a ideia, trabalham a ideia. No entanto temos ainda uma distância grande até 2018, e nós queremos encurtar essa distância, através da campanha pelas Diretas. Acho que não dá para esperar que um governo moribundo como o do presidente Temer, cercado por uma quadrilha, com alguns presos, vários ministros dele estão na cadeia e com tornozeleira eletrônica, não dá para esperar até 2018”, argumentou o senador socialista, defendendo a mudança constitucional para promover as eleições diretas.



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