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Cotado para disputar presidência, Lindolfo despista: “depende da conjuntura”. LEIA!

O parlamentar defende uma formação eclética que garanta a representação de todos os partidos.
O deputado estadual reeleito, Lindolfo Pires (DEM), falou hoje sobre disputa pela presidência da Assembleia Legislativa e mesmo sendo um dos cotados para disputar o cargo, ele despistou quando abordado sobre o assunto durante entrevista ao programa Rádio Verdade da Arapuan FM.
“Com muita precisão e afirmação, eu fui candidato para ganhar as eleições, então eu já fiz aquilo que era o meu papel. É inerente aos 36 parlamentares ser ungido a condição de presidente, mas o meu objetivo eu já alcancei, de continuar na Assembleia, pelo sexto mandato consecutivo, defendendo os interesses da região da qual eu represento e continuar dando o apoio político e administrativo ao governador Ricardo Coutinho. O que vier depois é consequência, isso [a disputa pela Presidência] vai depender da conjuntura”, declarou.
Lindolfo que ensaiou disputar a presidência da Casa Epitácio Pessoa na última disputa, ressalta que o eleitorado neste caso é pequeno (os 36 deputados), e que tudo vai depender das conversações que devem se iniciar em breve.

“Ninguém é candidato de A ou de B, tudo vai depender das conversações. O eleitorado é pequeno e muitas questões serão tratadas neste jogo”.

“Há quatro anos atrás eu defendi que o Governo do Estado tivesse um representante na disputa pela Presidência da Assembleia, mas fui voto vencido naquela ocasião. Os próprios membros que votaram em Ricardo optaram por fazer uma composição com o atual presidente [Ricardo Marcelo], que foi candidato único”, avaliou.
O parlamentar defende uma formação eclética que garanta a representação de todos os partidos que compõe o parlamento.
“Agora podemos ter a oportunidade de se reunir com todos aqueles que votaram em Ricardo Coutinho. Eu defendo que possa haver uma composição eclética, com a presença da maioria dos partidos eleitos na Mesa Diretora da Casa para que a Assembleia possa acabar com esse clima ruim, que marcou os últimos quatro anos”

WSCOM